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A campeã do BBB21 já está mais do que debruçada sobre a série acerca de sua própria história, com seis episódios, cujo primeiro capítulo já vai ao ar no dia 29/6.

“É a minha vida, minha história, o que as pessoas não conhecem e não viram. Como cheguei até aqui e o que pretendo fazer. Minha infância, tudo o que me formou, porque sou assim e quem sou. É uma honra ter a minha vida como exemplo”, adiantou ela, no bate-papo com Ana Maria Braga.

Juliette, que chegou à Paraíba há poucos dias, tem aproveitado para reunir material para o documentário, ficar ainda mais grudadinha na família e decidir o que fazer com o apartamento que dividia com uma amiga.

“Por conta da pandemia, não pude fazer nenhum evento público na Paraíba, só visitei a família, voltei à casa onde morei quando pequena, resgatei um pedaço da minha infância. Ainda estou vendo o que vai ser da minha vida, os planos para esse apartamento onde estou”, contou ela, que mostrou um pouco do espaço onde recebia os clientes para maquiar.

E por falar em maquiagem, Juliette pretende, sim, continuar compartilhando seu talento, mas faz mistério sobre o que será: “Hoje não fui eu que fiz a minha maquiagem, não tenho mais tempo. Vou trazer o make para esse meu momento de vida de uma forma bem bonita. Estou organizando e vai ficar legal. Aguardem!”

Mas é a música a atual menina dos olhos da paraibana. Depois da live com Gil, no último dia 13, ela fará outras com Wesley Safadão, Alceu Valença e Elba Ramalho.

“Ver um pedaço da minha cultura sendo mostrado com tanta reverência me emociona muito. Essas pessoas têm todo o meu respeito e admiração, quando eu os olho, me vejo diante de história. Estou aceitando me ver na música, pois as pessoas estão acreditando em mim, me vendo como cantora. Já comecei a fazer aulas de respiração e vou estudar mais. Depois que cantei com o Gil, ganhei mais confiança, mas confesso que tremi muito. Foi uma energia forte, algo espiritual.”

E para coroar o talento musical da morena, Juliette será a grande homenageada do São João de Campina Grande, com uma vila que ganhou o nome dela.

“Estou em êxtase, nas nuvens, pois sempre amei São João, sempre fui às festas e agora, além de uma vila com o meu nome, farei no dia 23 a live com Elba Ramalho”, contou ela, que se lembrou de seus tempos de anônima nos festejos de Campina Grande: “Eu costumava fazer um tour pela festa, chegava, comia caldinho, tomava lapadinha de cana, dançava um forró, era um parque de diversões. Costuma ir com a as minhas amigas, só namorei duas vezes.”