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Esse texto não tem um intuito jornalístico. Apenas uma análise sobre um assunto sobre o qual eu sou abordado diariamente nas ruas: Gusttavo Lima.

No meio artístico, há um sério problema no tratar com as grandes estrelas. A questão é como e de que forma um funcionário deve falar para seu “chefe” que suas atitudes não estão corretas. E não me refiro a termos mercadológicos e estratégias de trabalho. Falo de vida pessoal mesmo.

Artistas são, em sua grande maioria, cercado de seres que servem para elogiá-los, enaltecê-los… Massagear o ego de um artista é uma espécie de garantia de permanência no emprego.

Há algumas características bem específicas nele: desconfiança exagerada, de tudo e de todos. Sabe perdoar, mesmo aqueles que lhe traíram. Perdoa, mas jamais esquece.

Mas uma característica chama mais atenção do que todas: a obsessão em ser o número 1, em estar no topo, em estar sempre um passo a frente. E isso, claro, não é errado e nunca será.