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O que Gusttavo Lima e Safadão têm em comum, além de cachês perto de 500 mil

Há 12 anos, o cachê de um grande artista nacional não passava de 50 mil reais, algo irrisório para os dias de hoje. De repente, surge um movimento oriundo de Salvador, chamado micareta, que começa a tomar conta do país. As gigantescas festas tinham uma rainha, Ivete Sangalo, que quebrara todos os padrões de cachês da época e alcançava inéditos 400 mil reais. Era algo que parecia que jamais seria batido.

Mas o tempo passou e a micareta saiu de moda. Logo depois, em Caldas Novas, Goiás, surgia o Caldas Country, o primeiro festival de música sertaneja do Brasil. E foi por causa dele que, nos dias de hoje, ninguém supera a música sertaneja em termos de cachê. Até porque o que não falta nesse tipo de música é festival: de Villa Mix a Festeja passando pelo novato Skuta, os festivais são os responsáveis pelos exorbitantes valores cobrados pelas duplas.

A dupla Jorge e Mateus foi a mais cara do mercado da música por 10 longos anos por ser a principal atração dos festivais Villa Mix. A matemática desses eventos é simples: são áreas que comportam um público gigante, viraram “as atrações da moda” em cada cidade que passa, com uma longuíssima duração de tempo, o que faz com que o faturamento do bar vá nas estratosferas, e o resultado é muito, mas muito dinheiro.

Agora, me diga: porque Wesley Safadão e Gusttavo Lima têm hoje os maiores cachês da música? A resposta é simples: porque eles criaram seus próprios festivais. Gusttavo está no auge com seu ‘Buteco’, e Safadão ainda bomba com os ‘Garota Vip’ e ‘Garota White’. A fortuna que cada um fatura em cada evento desses é gigantesca. Para que eles vão então, cantar nas apertadas casas de show?.

 

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