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Sertanejo Hudson celebra aniversário do filho, Davi, no Dia do Rock
Hoje é Dia de Rock, bebê! A frase dita por Christiane Torloni e que virou meme há cinco anos, não poderia cair melhor para o cantor Hudson, que comemora o aniversário de 1 ano de seu filho, Davi, nesta quarta-feira, 13 – dia do que? Do Rock!
O cantor, que nunca escondeu sua paixão pelo rock ‘n roll, apesar de ter seu trabalho voltado para a música sertaneja com a dupla Edson e Hudson, falou ao EGO com exclusividade sobre a coincidência da data.
“Sempre fui apaixonado pelo sertanejo, e sempre amei de todo meu coração o rock ‘n roll, todo mundo sabe disso. Meu filho ter nascido no Dia Internacional do Rock num lugar que se chama Condado de Rockland, eu achei uma feliz coincidência do destino. Um presente de Deus me mostrando que eu deveria me lembrar dessa data todos os anos. Não tem jeito mais de eu não lembrar”, brincou ele, que não tem uma relação muito amistosa, digamos assim, com datas.“Antes do Davi, eu celebrava o Dia do Rock esporadicamente, mas as vezes a data passava batida, como muitas datas passam batidas para mim. Acabo esquecendo e deixo até pessoas que me amam muito bravas comigo por causa disso (risos)”.
Apesar da coincidência com a data dedicada ao ritmo e o nascimento de Davi, a festinha do aniversariante terá um tema bem infantil: Mickey Mouse. Com o detalhe que o pequeno chegará dirigindo sua “própria Lamborghini”.
Questionado se Davi tem uma levada mais rock ou sertaneja, Hudson fala com orgulho: “Quando minha esposa (Thayra Machado) coloca a ‘Galinha Pintadinha’ pra ele assistir, quando chegam as músicas com uma levada mais rock, ele balança a cabeça, curte mais. Eu acho que a tendência é mais pro rock”.
Preconceito na música
Os fãs de Hudson parecem entender bem essa paixão do ídolo pelo rock. “Eles sabem que curto rock ‘n roll. Ganho muito camiseta de bandas como Ramones, Guns N’ Roses, ACDC, Kiss, Lynyrd Skynyrd… Sempre apareço em algum showcom elas. Mas também compro algumas, quando vou na Galeria do Rock (em São Paulo) ou para os Estados Unidos”, conta.
No entanto, nem sempre o cantor foi bem compreendido por estar envolvido com suas duas paixões musicais. Por um período, ele e o irmão, Edson, sofreram preconceito. “É até engraçado, porque quem era roqueiro não gostava de Edson e Hudson porque a gente era sertanejo. E quem era sertanejo, não gostava porque a gente era rock ‘n roll”, contou ele, relembrando o início da carreira. “Depois veio muita gente atrás, se espelhando na gente. Não existia esse lance de guitarristas tocando em dupla sertaneja. Abrimos muitas portas”, comemora ele.
Hudson, aliás, se dedicou por um tempo à banda Rollemax. Mas garante que nunca abandonou o sertanejo. “Na época, eu tinha essa banda paralela, que era uma coisa independente da minha carreira, uma coisa bem bacana. Mas na verdade eu nunca tirei o pé do sertanejo. Até porque o sertanejo não quer dizer algo segmentado, quer dizer a cultura da composição, a minha raiz”.
Fonte: Site EGO