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Tamara Franklin é a vencedora do Prêmio de Música das Minas Gerais 2021

O Diretor da Regional da Claro em Minas Gerais, Carlos Vale, que estava entre os sete jurados da final, também falou da vitória de Tamara. “A letra traz uma realidade que nos atropela, e sem sobra de dúvidas foi a melhor escolha”.  Ainda no júri, Emilio Pieroni e Guilherme Castro, curadores do Prêmio desde a primeira edição, Maurício Ganguçu Pereira, Subsecretário de Estado de Cultura de Minas Gerais, Vivi Seabra, Gerente de Marketing da Regional da Claro em Minas Gerais, Leonardo Ângelo Ribeiro Costa, Secretário de Cultura e Turismo de Nova Lima e Ulisses Gasparini, diretor da iMusica.

A edição deste ano celebrou a música mineira e seus talentosos compositores em apresentações online, o que possibilitou ao público conhecer o trabalho autoral dos artistas classificados. “Um mês inteiro de lives, que promoveram integração entre os músicos, público e todos os envolvidos. Uma festa linda que preencheu o coração neste momento tão duro e cumpriu com os objetivos do festival”, afirma Henrique Cunha, coordenação de comunicação do Prêmio.

O Prêmio de Música das Minas Gerais é realizado através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, com o patrocínio da Claro, apoio institucional iMusica e Claro Música, apoio da Apoio 7Meio Filmes, Prefeitura de Nova Lima, Rádio 98 FM BH, Rádio Cidade Juiz de Fora. Gestão da Espaço Ampliar, Nossa Senhora das Produções e Nossa Produtora, produção Trium Brasil e FEH e realização Governo de Minas Gerais, Governo diferente, Estado eficiente.

Sobre os vencedores:

Tamara Franklin

Dona de uma voz marcante, personalidade forte e um talento diferenciado, Tamara Franklin nasceu e cresceu em Ribeirão das Neves – região metropolitana de Belo Horizonte – onde, aos oito anos de idade, escrevia seus primeiros versos.  Tamara Franklin é prova da força das mulheres na cena do rap em Minas. Usando a música como instrumento de transformação social, a artista expõe o machismo e o racismo em suas letras com ironia e inteligência.

Sérgio Pererê

Sérgio Pererê é cantor, compositor, multi-instrumentista, ator e produtor musical. Seu trabalho autoral é reconhecido pelo diálogo que estabelece entre a tradição e a experimentação, pela profusão de sonoridades – com destaque para as referências afro-latinas –, e pelo timbre peculiar de sua voz. Sua poesia sofisticada entrelaça temas cotidianos a enunciados metafísicos e elementos do sagrado de matriz africana, como o culto à ancestralidade e aos orixás. Já se apresentou em várias regiões do Brasil e em países como  Canadá, Áustria, Espanha, Moçambique, China e Argentina. Em sua discografia, as referências afro-mineiras encontram-se de forma mais inovadora com vertentes da contemporaneidade. Faz parte desse trabalho nove discos autorais: Linha de Estrelas (2005), Labidumba (2008), Alma Grande, Ao Vivo (2010), Serafim (2011), Famalé (2014), Viamão (2016), Cada Um (2018), Coração de Marujo (2020), Canções de bolso (2020), Cada Um ao vivo (2020). Além do álbum de intérprete Revivências (2020).

Grupo Guaimbê, Leo Brasileiro

Criado no início de 2021, o Guaimbê surge da reunião de artistas da cena musical de Poços de Caldas para produção de ‘live’ para o Prêmio de Música das Minas Gerais.

Integrado por Aluísio Cavalcante (voz), Rodrigo Mendonça (flauta), Flávio Danza (violão 7 cordas) e Leo Brasileiro (percussão), o grupo experimenta cores e sabores bem brasileiros em seus arranjos.

Leo Brasileiro atuou como baixista da banda Tagua entre 2005 e 2008, em Salvador – BA. Em 2010 se muda para Poços de Caldas – MG, onde atuou e vem atuando como percussionista de grupos como Quarteto di Minuto’, Rasgacero, Araçá Quarteto, Sorongaio, Samambaia e Guaimbê.

 

Tamara Franklin, de Ribeirão das Neves – 1º lugar

Sérgio Pererê, de Belo Horizonte – 2º lugar

Grupo Guaimbê, de Poços de Caldas – 3º lugar

 

 

 

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