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A Globo divulga nesta terça-feira (23), no intervalo de Vale Tudo, a primeira chamada de Três Graças, a nova novela das nove. A novela marca a volta de Aguinaldo Silva ao horário nobre e também à Globo. A última novela do autor foi em 2018, quando escreveu O Sétimo Guardião.

A trama, mistura drama, tragédia, romance, mistério e toques de humor, vai contar a história de uma mulher, filha e mãe, inconformada com a injustiça diante das maldades que assolam sua comunidade e sua família, numa São Paulo que abriga milhões de brasileiras como ela. Três Graças conta a história de uma avó, uma mãe e uma filha, ligadas pelo mesmo destino. Todas ficaram grávidas na adolescência. O trio protagonista será formado por Sophie Charlotte (Maria das Graças), Dira Paes (Lígia Maria das Graças) e mãe de Alana Cabral (Joélly Maria das Graças).

Rômulo Estrela, Murilo Benício, Grazi Massafera, Arlete Salles, Andréia Horta e outros nomes também estão no elenco. A novela vai marcar a estreia do cantor Belo em novelas, e a volta da atriz Carla Marins, que esteve recentemente no ar com a reprise de História de Amor, e de Miguel Falabella, no ar também na reprise de A Viagem.

No time de vilões, corruptos que prejudicam uma multidão de doentes em benefício próprio. Essa luta do bem contra o mal e a dúvida sobre até onde ir quando se precisa batalhar pela sobrevivência será o dilema principal de Gerluce, papel de Sophie Charlotte.

Grazi Massafera volta às telas da Globo interpretando a antagonista Arminda. O material de divulgação apresenta a personagem de Massafera como uma das principais vilãs da trama, de acordo com o portal Notícias da TV, no trailer divulgado, Arminda demonstra seu caráter dissimulado em uma cena com Zenilda Ferette, papel de Andréia Horta. Quando Zenilda expressa suspeitas sobre a infidelidade do marido Santiago Ferette, interpretado por Murilo Benício, a personagem de Grazi nega a possibilidade.

“A minha ideia, em ‘Três Graças’, é fazer uma novela popular e abrangente, que fala do dia a dia das pessoas, de quem sai às 5h da manhã e pega três ônibus para ir trabalhar. E aí você vai penetrando nesse dia a dia e vendo que dentro dele tem histórias edificantes, maravilhosas, e ao mesmo tempo histórias terríveis de pessoas que supostamente são a elite do país. Eu acho que a novela é uma tentativa de retratar o Brasil que está acontecendo nesse momento. É uma novela da atualidade, do ônibus, do metrô, do trem”, adiantou o autor.